Foram 7 meses, 7 longos meses longe de casa e mais longe ainda da zona de conforto. Nesses sete longos meses eu aprendi muita coisa, conh...

Tá difícil? Não desista!



Foram 7 meses, 7 longos meses longe de casa e mais longe ainda da zona de conforto. Nesses sete longos meses eu aprendi muita coisa, conheci muita gente e de fato amadureci, e muito! Muita gente só vê as fotos e não se “preocupa” com o que está por trás delas, por trás de cada foto, por trás de cada sorriso tem muito esforço, determinação e sofrimento. Longe de casa nada é fácil (já aviso). Confesso que dá um frio na barriga maravilhoso em saber que estou voltando pra casa (não sei por quanto tempo), em saber que vou sentir o cheirinho da comida fresquinha da minha mãe de novo e dela gritando “Não vai comer não?”, do meu pai chegando do trabalho, abrindo o portão e gritando “Bi, cheguei!” e do meu irmão respondendo o meu “boa noite” daquele jeito “simpático” que só ele sabe: “Boa noite...” (Sei que escrevi normal, mas só de ler eu consigo ouvir a voz dele.) Que saudade de casa, que saudade dos amigos, da família, saudades até de trabalhar de verdade (voluntariado nem sempre é um trabalho de verdade, a gente mais se diverte que tudo! Rs Verdade seja dita). Foram sete meses, quatro países, várias cidades e inúmeros ônibus e incontáveis perrengues que só quem estava/está me acompanhando mais de perto sabe... Tudo começou com uma ida ao Chile de férias e se transformou nessa loucura de pedir demissão do trabalho e sair viajando por ai, muitas vezes sem rumo e outras vezes mais, sem dinheiro. Vocês não sabem como é incrível chegar num país sem roteiro de viagem e sem nem ter ideia por onde começar! Conheci pessoas incríveis que fizeram cada segundo dessa loucura valer a pena e que levarei por toda vida, mas obviamente também conheci pessoas que me decepcionaram, e muito! Você sabe o que é trabalhar por meses pra juntar dinheiro e viajar e no meio da viagem ser furtada? Sim, poucos sabem mas fui furtada em Lima, no Peru. Furtaram tudo que eu tinha de dentro do meu armário do hostel. Se eu desisti? JAMAIS! Me encontrei vendendo brigadeiro no hostel pra tentar levantar uma grana e de alguma forma tentar tapar ao menos um buraquinho desse rombo. A palavra “desistir”, eu aprendi a excluir do meu dicionário ao longo desses sete meses. Se você tem um sonho, nunca desista dele por mais difícil que pareça. Nada é fácil, porem nada é impossível também. Aquela frase que “só não viaja quem não quer”, pra mim é a mais pura verdade. Não precisa de fortuna pra viajar, mas sim de planejamento e força de vontade. Se eu disser que nesses longos e ao mesmo tempo curtos sete meses eu gastei em torno de R$4.000/R$4.500 você acredita? Pois sim, é super possível viajar com pouca grana (obviamente não vivendo vida de luxo durante a viagem). Eu fiz, muita gente faz e você também pode. Acredite e saia da zona de conforto!

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